Precificação – Quanto custa?

Precificação precisa ser executada com cuidado.

Ok. Mas é possível inovar?  Sim! Afinal foi assim que tudo começou.
As pessoas trocavam mercadorias e produziam por outras que necessitavam. Aí surgiu o escambo.

Porém nem sempre as necessidades se adequavam, então surgiu a moeda. Sendo possível entregar o que tinha de sobra e adquirir o que precisava. Até hoje as pessoas inovam neste quesito.

” Você sabia, por exemplo, que tem gente trocando refeições por likes no Instagram? E há ainda empresas que não perdem tempo pensando em quanto vale seu produto.”

Se procurarmos um pouco, será possível encontrar vários estabelecimentos com a política do “Pague quanto achar que Vale ou Quer pagar Quanto?”

São inovações que comprometem e valorizam a opinião do Cliente, cativando e fidelizando.

Alguns estabelecimentos estão compartilhando publicamente seus gastos para ajudar ao Cliente a estabelecer o valor justo na hora de definir o quanto vale o produto ou serviço.
Há quem não cobre pelo que for consumido, mas pelo tempo passado no estabelecimento. Este é medido a partir da entrada com um valor previamente especificado.

“Quando o consumidor entra, recebe um relógio para controlar o tempo de permanência. Em Londres, são cobrados cerca de R$ 0,10 por minuto (3 pences)”

Já existe até a Moeda Social. Já ouviu falar?

Sempre ouve uma grande preocupação no relacionamento com os Clientes. Nos dias atuais, com as mídias sociais, a atenção está redobrada.

“Um exemplo é a empresa inglesa de comida congelada Birds Eye, que montou em Londres o “The Picture House”, um restaurante onde você paga pelo seu almoço ou jantar com uma foto no Instagram.”

É inovador e a empresa ganha na divulgação e compartilhamento que atrairá novos Clientes.
Mas apesar dos exemplos acima, não se pode nunca perder a visão realística do Negócio: Financeira; Estratégica; Mercadológica e de Posicionamento.

Leia o (excelente) artigo completo no blog do vendamais