Mulher empreendedora no Brasil
A empreendedora não tem classe social ou raça. São de todos os tipos: Solteiras, casadas, desempregadas, artistas, mães, sonhadoras, aposentadas, guerreiras, estudantes, donas de casa. Trabalham sozinhas, com a família ou fazem sociedade com amigas.
Grande parte, trabalha em casa para ficar de olho nos filhos. Sonham crescer e expandir. Acreditam no sonho e metem a cara.
“Elas são movidas pela vontade de mudar o mundo, não apenas pelo dinheiro, e escolhem empreender para ter mais tempo para a família.”
Boa parte, já abriram e fecharam negócios mais de uma vez. Quase sempre, por problemas de gestão, que elas não dominam o suficiente. Mas são persistentes. Correm atrás do sonho.
E o sonho da mulher empreendedora é conseguir equilibrar negócio, realização pessoal e família. E não necessariamente nesta ordem!
Elas acreditam que podem ser provedoras do sustento próprio e/ou familiar. Ela começa a querer um mundo melhor, principalmente, quando se tornam mães. Querem contribuir para que seus filhos possam ter um futuro melhor. Muitas vezes, os negócios acabam surgindo por causa deles, pela identificação de oportunidades de melhorias que favoreçam esta relação.
“Pela pesquisa feita pela rede Mulher Empreendedora, as entrevistadas das classes C e D têm mais negócios na área do comércio. Elas usam o conhecimento do dia a dia, como costurar ou cozinhar. Mulheres das classes A e B investem mais em serviços. Usam conhecimento acadêmico e adquirido no mundo corporativo”
A existência de Rede de Mulheres Empreendedoras, demonstram que elas estão se posicionando. A união ajuda no empoderamento das microempreendedoras.
Elas se ajudam mutuamente. Dividem experiências. Dão dicas. E se apoiam consumindo produtos e serviços dentro das redes. Este procedimento as fortalece.
No dia internacional da Mulher, o programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios divulgou Pesquisa que traça o perfil da mulher empreendedora no Brasil. Vale dar uma olhada no artigo. Assista aos depoimentos no vídeo.